Bloco de Esquerda impugna eleições

Chegou à nossa redacção uma nota que dá conta da vontade do Bloco de Esquerda em impugnar as eleições do passado dia 20 de Fevereiro.

A nota menciona o facto de o Bloco de Esquerda ter agora 8 deputados e como tal, já não poder partilhar um táxi para se deslocarem para a Assembleia da República, facto que trará grandes prejuízos ao bolso dos deputados eleitos pelo "partido da moda".

Num golpe de rins, Louçã tenta ainda aprovar um referendo sobre a possibilidade de viajarem 8 pessoas dentro dos táxis lisboetas, mas José Socrates já afirmou que o P.S. não deixará passar esta proposta, como tal a crise está lançada na Assembleia da Republica.

Tentamos obter declarações de Francisco Louçã, mas este respondeu que nós não eramos taxistas nem nunca tinhamos visto o sorriso de um taxista, por isso não poderiamos falar de táxis.

A crise chegou já a Belém, onde Jorge Sampaio estuda a hipótese de fazer cair o parlamento, mesmo antes de tomar posse, inovando mais uma vez a história da Democracia.

Lamentamos a saída de Santana Lopes e Paulo Portas

A Revolta dos Duendes vem por este meio expressar o seu desagrado pela saída de Santana Lopes e de Paulo Portas do governo e da liderança do PSD e CDS/PP, respectivamente.

Com a saída destes srs., fazer humor em Portugal torna-se uma tarefa muito mais difícil, pois se até Camões precisava da inspiração das Ninfas do Tejo, o que ira ser de nós sem estes dois Bobos da Corte?

A Revolta dos Duendes considera no entanto que nem tudo está perdido pois o Eng. Socrates parece-nos uma pessoa com boas intenções e que certamente não deixará morrer o humor, tomando ele a figura de Bobo, para a qual parece ter um dom natural.

Na oposição as expectativas da nossa redacção também são muitas, pois caso Marques Mendes seja eleito líder do PSD, motivos não faltarão para rir à gargalhada, embora esse vá ser um humor mais baixo.

No caso de Marques Mendes não entrar para a galeria das Musas Inspiradoras, resta-nos o bem falante Sr. Louçã e as suas fantásticas tiradas humoristicas como por exemplo: "Voçê não tem filhos, nunca viu um sorriso de uma criança, por isso não pode falar de vida", ou então, "Vamos ser a terceira força política e ter mais de 10% dos votos".